É hora daquele caffé no meio da tarde, e no intervá-lo da chícara até que chegue a boca elas chegam, fazendo-nos pensar;
Naqueles conflitos que atormentam em meio ao silêncio, nas situações que ora felicitam ora constrangem e entristecem;
Pensar nos instanes de angustia que tanto fazem-nos crescer, pensar nas noites acompanhados, nas festas badaladas, mas também, no silêncio da solidão onde olhou para dentro de sí e percebeu que precisava aprender alguma coisa de construtivo, crescer, amadurecer, respeitar aqueles que o acompanham, compreender suas limitações e chegar a conclusão que é preciso mudar, não para agradar o outro, fazê-lo feliz(...) mas para descobrir o sentido da vida, da sua VIDA!
E perdemos tempo e mais tempo permitindo ser puxados para o fundo do poço, mas há um motivo, lá é escuro e frio, úmido e solitário, lugar incomunicável e creio não muito agradável, mas ás vezes é necessário fazer uma rápida visita para dar valor a estadia na superficie, onde as vivências chegam provocando-nos aprendizado e amadurecimento, convocando-nos a utilizar nossas fraquezas como ferramenta que lapida o ser para então já lapidados alcançar o valor merecido.
O café chega ao fim e junto com as reflexões fica o sabor de ''quero mais''
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