terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Os afins se encontram, mais cedo ou mais tarde!

Buscamos explicações na tentativa de compreender os sentimentos de afinidade que norteiam relacionamentos, sejam entre amigos, colegas de trabalho, parceiros. Sempre digo que não acredito em acaso, muitos já passaram por alguma situação a qual conheceu alguém e teve a certeza de que já se conheciam. Esses casos são frequentes, os afins se encontram, ora para unir laços fraternais, cumprir uma missão juntos, iniciar uma nova história, quitar dividas ou simplesmente reencontrar para continuar a trajetória no curso de assuntos inacabados...

Assim reencontramos amigos, parentes, pessoas queridas, na caminhada da vida conhecemos pessoas cuja intimidade e confiança não se demora a conquistar, basta algumas palavras e de repente parece que já se conheciam e até haviam convivido, em outros momentos nota-se a emoção de um reencontro com um desconhecido, abraçam-se fortemente, lágrimas brotam dos olhos, foi a mágia do reencontro, os laços de outrora tão fortes quando construidos ultrapassaram anos de aprissionamento no além tumulo, 

Na mesa do restaurante surge a amiga de alguém que alí estava, olhamos profundamente nos olhos dela, sorrimos juntos e de repente percebemos que havia uma forte ligação entre todos que alí estavam , o destino une pessoas que têm no coração ideais de nobreza, solidariedade e respeito pelo semelhante para trabalharem no bem, evoluír e progredir,  ao passo que todos juntos, mentes afins,  voltados para um objetivo cumum, são mais fortes lutando do que se estivessem sozinhos.

Assim é a vida, quando os afins surgem na caminhada são convidados a contribuir uns com os outros, na condição de amigos ampararão como irmãos, na condição de irmãos darão amparo como pais e muitos casos como desconhecidos darão amparo com sentimento de fraternidade, compreendendo a família universal em que se encontram.

Aprendamos a observar os reencontros que Deus nos proporciona e aproveitemos a oportunidade de cumprir o dever, corrigir-se frente ao outro se necessário, amparar, compreender, perdoar, mas acima de tudo entendamos que aqui nos foi permitido estar para simplesmente AMAR...e se não reencontrarmos pessoas, busquemos amar aqueles que iniciamos a convivência, certamente, muito será produtivo quando ocorrer os reencontros em outros momentos!

Abraço Fraterno

Márcio Barbosa




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